OYA.
É guerreira corajosa, representa a agressividade.
Segundo suas lendas, Oyá tem domínio da espada, do escudo, da caça, do búfalo e dos Eguns.
PAÓ: O mesmo das demais Iabás.
COR: Amarelo, rosa, vermelho e branco.
ANIMAIS: Caça em geral.
Segundo suas lendas, Oyá tem domínio da espada, do escudo, da caça, do búfalo e dos Eguns.
PAÓ: O mesmo das demais Iabás.
COR: Amarelo, rosa, vermelho e branco.
ANIMAIS: Caça em geral.
SAUDAÇÃO: “Eparrei Oyá! Oyá mesan orun!”.
SÍMBOLO: espada e o Erû-kerê.
SÍMBOLO: espada e o Erû-kerê.
QUALIDADES:
Oyá Seno
Oyá Gunãn
Oyá Bagan
Oyá Onira
Oyá Sirê
Oyá Topé
Oyá Egbalá
Oyá Seno
Oyá Gunãn
Oyá Bagan
Oyá Onira
Oyá Sirê
Oyá Topé
Oyá Egbalá
Iansã é a força dos ventos, dos furacões, das brisas que acalmam, das coisas que passam como o vento, dos amores efêmeros, sensuais, das tempestades, que assolam a existência, mas não duram para sempre.
Iansã ajudava Ogum na forja dos metais, soprando o fogo com o fole para aviva-lo mais e mais, e assim fabricarem mais ferramentas para trabalhar o mundo e armas para as guerras de que ambos tanto gostavam.
Iansã ajudava Ogum na forja dos metais, soprando o fogo com o fole para aviva-lo mais e mais, e assim fabricarem mais ferramentas para trabalhar o mundo e armas para as guerras de que ambos tanto gostavam.
Por seu temperamento livre e guerreiro, Iansã era uma companheira perfeita para Ogum. Diz o mito que Iansã não podia ter filhos, por isso adotou Logun-Edé, filho abandonado por Oxum, e o criou durante algum tempo.
Diz o mito, também, que Iansã era tão linda que, para fugir ao assédio masculino vestia-se com uma pele de búfalo, e saía para a guerra.
Diz o mito, também, que Iansã era tão linda que, para fugir ao assédio masculino vestia-se com uma pele de búfalo, e saía para a guerra.
Que era amiga tão leal que foi ela a primeira a realizar uma cerimônia de encaminhamento da alma de um amigo caçador ao orum (céu). Iansã não parava jamais.
Um dia em que Xangô foi visitar seu irmão Ogum e encomendar-lhe armas para a guerra, Iansã (também conhecida como Oyá) apaixonou-se por Xangô, e partiu para viver com ele, deixando Logun-Edé com Ogum, que terminaria de criá-lo.
A partir de então, tornou-se uma das três esposas de Xangô e com ele reina e luta, enviando seus ventos para limpar o mundo e anunciando a chegada dos raios e trovões de seu amado.
Dia da semana: quarta-feira
Cor: vermelho, rosa, marrom
Símbolo: eruxin (rabo de cavalo, signo de poder ioruba) obé (espada)
Número: 9
Comida: acarajé
Saudação: Eparrei, Oyá!
OIA-IANSÃ ou OYÁ (mesan: "nove")
Cor: vermelho, rosa, marrom
Símbolo: eruxin (rabo de cavalo, signo de poder ioruba) obé (espada)
Número: 9
Comida: acarajé
Saudação: Eparrei, Oyá!
OIA-IANSÃ ou OYÁ (mesan: "nove")
Oia-Iansã é o orixá de um rio conhecido como Níger, cujo nome original em iorubá é Oyá. Deusa da espada do fogo, dona da paixão, Oia-Iansã é a rainha dos raios, dos ciclones, furacões, tufões, vendavais.
Orixá do fogo, guerreira e poderosa. Mãe dos eguns, guia dos espíritos desencarnados, senhora do cemitério.
Orixá da provocação e do ciúme. Paixão violenta, que corrói, que cria sentimentos de loucura, que cria o desejo de possuir, o desejo sexual.
Orixá da provocação e do ciúme. Paixão violenta, que corrói, que cria sentimentos de loucura, que cria o desejo de possuir, o desejo sexual.
É a volúpia, o clímax. Ela é o desejo incontido, o sentimento mais forte que a razão.
A frase "estou apaixonado" tem a presença e a regência de Oia-Iansã, que é o orixá que faz nossos corações baterem com mais força e cria em nossas mentes os sentimentos mais profundos, abusados, ousados e desesperados.
É o ciúme doentio, a inveja suave, o fascínio enlouquecido.
É a paixão propriamente dita.
É a paixão propriamente dita.
É a falta de medo das consequências de um ato impensado no campo amoroso.
Oia-Iansã rege o amor forte, violento.
Oyá é também a senhora dos espíritos dos mortos, dos eguns.
É a deusa dos cemitérios. É ela que servirá de guia, ao lado de Obaluwàiyé, para aquele espírito que se desprendeu do corpo.
É ela que indicará o caminho a ser percorrido por aquela alma.
Comanda a falange dos Boiadeiros.
É a deusa dos cemitérios. É ela que servirá de guia, ao lado de Obaluwàiyé, para aquele espírito que se desprendeu do corpo.
É ela que indicará o caminho a ser percorrido por aquela alma.
Comanda a falange dos Boiadeiros.
Embora tenha sido esposa de Xangô, Oia-Iansã percorreu vários reinos.
Foi paixão de Ogum, Oxaguian, Exu.
Conviveu e seduziu Oxóssi, Logun-Edé e tentou, em vão, relacionar-se com Obaluwàiyé.
Conviveu e seduziu Oxóssi, Logun-Edé e tentou, em vão, relacionar-se com Obaluwàiyé.
Em Ifé, terra de Ogum, foi a grande paixão do guerreiro.
Aprendeu com ele e ganhou o direito do manuseio da espada.
Em Oxogbo, terra de Oxaguian, aprendeu e recebeu o direito de usar o escudo.
Aprendeu com ele e ganhou o direito do manuseio da espada.
Em Oxogbo, terra de Oxaguian, aprendeu e recebeu o direito de usar o escudo.
Deparou-se com Exu nas estradas, com ele se relacionou e aprendeu os mistérios do fogo e da magia.
No reino de Oxóssi, seduziu o deus da caça, aprendendo a caçar, tirar a pele do búfalo e se transformar naquele animal com a ajuda da magia aprendida com Exu.
Seduziu o jovem Logun-Edé e com ele aprendeu a pescar.
Oia-Iansã partiu, então, para o reino de Obaluwàiyé, pois queria descobrir seus mistérios e até mesmo conhecer seu rosto, mas nada conseguiu pela sedução.
Seduziu o jovem Logun-Edé e com ele aprendeu a pescar.
Oia-Iansã partiu, então, para o reino de Obaluwàiyé, pois queria descobrir seus mistérios e até mesmo conhecer seu rosto, mas nada conseguiu pela sedução.
Porém, Obaluwàiyé resolveu ensinar-lhe a tratar dos mortos. De início, Oia-Iansã relutou, mas seu desejo de aprender foi mais forte aprendeu a conviver com os eguns e controlá-los.
Partiu, então, para Oió, reino de Xangô, e lá acreditava que teria o mais vaidoso dos reis, e aprenderia a viver ricamente.
Mas, ao chegar ao reino do deus do trovão, Oia-Iansã aprendeu muito mais. Aprendeu a amar verdadeiramente e com uma paixão violenta, pois Xangô dividiu com ela os poderes do raio e deu a ela o seu coração.
Mas, ao chegar ao reino do deus do trovão, Oia-Iansã aprendeu muito mais. Aprendeu a amar verdadeiramente e com uma paixão violenta, pois Xangô dividiu com ela os poderes do raio e deu a ela o seu coração.
O fogo é o elemento básico de Oia-Iansã.
O fogo das paixões, da alegria, o fogo que queima.
E aqueles que dão uma conotação de vulgaridade a essa belíssima e importantíssima divindade africana, são dignos de pena e mais dignos ainda, do perdão de Oia-Iansã.
O fogo das paixões, da alegria, o fogo que queima.
E aqueles que dão uma conotação de vulgaridade a essa belíssima e importantíssima divindade africana, são dignos de pena e mais dignos ainda, do perdão de Oia-Iansã.
ÒYA
Oyá é a dona dos raios, dos ventos e dos mortos, controla Ygbalé (casa dos mortos).
Esposa de seu primo, Xangô, foi a maior guerreira que já existiu na África, sua fúria era incontrolável, não temendo nem a morte.
Ligada ás florestas que ela domina com seu Erû-kerê, que foi presenteado por Oxóssi.
Oyá é a dona dos raios, dos ventos e dos mortos, controla Ygbalé (casa dos mortos).
Esposa de seu primo, Xangô, foi a maior guerreira que já existiu na África, sua fúria era incontrolável, não temendo nem a morte.
Ligada ás florestas que ela domina com seu Erû-kerê, que foi presenteado por Oxóssi.
É associada aos ancestrais masculinos que ela dirige e maneja. Está relacionada ao vermelho e é representada pelo relâmpago.
Oyá teve 9 filhos, uns dizem que foi com Ògún, outros que foi com Xangó, oito nasceram mudos e surdos e o último nasceu um Egun e graças aos sacrifícios recomendados por Ifá, nasceu com o poder de falar com voz estranha e sobrenatural, chamado Segi, que imita a voz do macaco africano chamado Ijimaré, macaco que é consagrado aos Êres.
Oyá teve 9 filhos, uns dizem que foi com Ògún, outros que foi com Xangó, oito nasceram mudos e surdos e o último nasceu um Egun e graças aos sacrifícios recomendados por Ifá, nasceu com o poder de falar com voz estranha e sobrenatural, chamado Segi, que imita a voz do macaco africano chamado Ijimaré, macaco que é consagrado aos Êres.
QUALIDADES
OYÁ Igbalé - (ligada diretamente ao culto aos eguns)
OYÁ Furê
OYÁ Odo
OYÁ Iamesan
OYÁ Onira
OYÁ Yatopé
OYÁ Afefé Ykú Funan
OYÁ Afakarebó
OYÁ Afefé
OYÁ Bagan
OYÁ Petú
OYA Egunnitá
OYÁ Igbalé - (ligada diretamente ao culto aos eguns)
OYÁ Furê
OYÁ Odo
OYÁ Iamesan
OYÁ Onira
OYÁ Yatopé
OYÁ Afefé Ykú Funan
OYÁ Afakarebó
OYÁ Afefé
OYÁ Bagan
OYÁ Petú
OYA Egunnitá
Oyá (Oia) é a divindade dos ventos, das tempestades e do rio Níger que, em iorubá, chama-se Odò
Oyá. Foi a primeira esposa de Xangô e tinha um temperamento ardente e impetuoso. Conta uma lenda que Xangô a enviou em missão na terra dos baribas, a fim de buscar um preparado que, uma vez ingerido, lhe permitiria lançar fogo e chamas pela boca e pelo nariz.
Oyá. Foi a primeira esposa de Xangô e tinha um temperamento ardente e impetuoso. Conta uma lenda que Xangô a enviou em missão na terra dos baribas, a fim de buscar um preparado que, uma vez ingerido, lhe permitiria lançar fogo e chamas pela boca e pelo nariz.
Oia desobedecendo às instruções do esposo, experimentou esse preparado, tornando-se também capaz de cuspir fogo, para grande desgosto de Xangô, que desejava guardar só para si esse terrível poder.
Oiá foi, no entanto, a única das mulheres de Xangô que, ao final do seu reinado, seguiu-o na fuga para Tapá.
E, quando Xangô se recolheu para baixo da terra, em Kossô, ela fez o mesmo em Irá.
Oiá foi, no entanto, a única das mulheres de Xangô que, ao final do seu reinado, seguiu-o na fuga para Tapá.
E, quando Xangô se recolheu para baixo da terra, em Kossô, ela fez o mesmo em Irá.
ARQUÉTIPO
O arquétipo de Oyá-iansã é o das mulheres audaciosas, poderosas e autoritárias.
Mulheres que podem ser fiéis e de lealdade absoluta em certas circunstâncias, mas que, em outros momentos, quando contrariadas em seus projetos e empreendimentos, deixam-se levar a manifestações da mais extrema cólera.
Mulheres, enfim, cujo temperamento sensual e voluptuoso pode levá-las a aventuras amorosas extraconjugais múltiplas e frequentes, sem reserva nem decência, o que não as impede de continuarem muito ciumentas dos seus maridos, por elas mesmas enganados.
O arquétipo de Oyá-iansã é o das mulheres audaciosas, poderosas e autoritárias.
Mulheres que podem ser fiéis e de lealdade absoluta em certas circunstâncias, mas que, em outros momentos, quando contrariadas em seus projetos e empreendimentos, deixam-se levar a manifestações da mais extrema cólera.
Mulheres, enfim, cujo temperamento sensual e voluptuoso pode levá-las a aventuras amorosas extraconjugais múltiplas e frequentes, sem reserva nem decência, o que não as impede de continuarem muito ciumentas dos seus maridos, por elas mesmas enganados.
ESSABAS DE OYÁ:
Oriri
Folha da Costa – Odun-dun
Folha de Umbaúba - Abauba
Erva Tostão - Eregê
Macaçá
Peregun
Folha de Azaléa
Papoula
Para-raios
Flor de Coral
Brinco de Princesa
Louro
Bredo sem espinho – Teté
Alfavaquinha – Orim-rim
Jarrinha – Jacomijé
Erva-de-passarinho – Afoman
Pega-pinto – Tepola
Capeba – Já
Beti-cheiroso – Obayá
Piperégún – nativo
Folha de Loko – loko
Malmequer – Pepé
Canela-de-macaco –
Teterégun
Espada de Ogun – Junçá
Folha de fogo – Adimum-aderum
Espada de Oyámésèèsán rosa
– Obe-cemi-ola
Parietária – Monan
Taioba – Bala
Cajá – Jamin
Mutamba – Aferé
Língua-de-galinha – Gunoco
Rama de leite – Obô
Oriri
Folha da Costa – Odun-dun
Folha de Umbaúba - Abauba
Erva Tostão - Eregê
Macaçá
Peregun
Folha de Azaléa
Papoula
Para-raios
Flor de Coral
Brinco de Princesa
Louro
Bredo sem espinho – Teté
Alfavaquinha – Orim-rim
Jarrinha – Jacomijé
Erva-de-passarinho – Afoman
Pega-pinto – Tepola
Capeba – Já
Beti-cheiroso – Obayá
Piperégún – nativo
Folha de Loko – loko
Malmequer – Pepé
Canela-de-macaco –
Teterégun
Espada de Ogun – Junçá
Folha de fogo – Adimum-aderum
Espada de Oyámésèèsán rosa
– Obe-cemi-ola
Parietária – Monan
Taioba – Bala
Cajá – Jamin
Mutamba – Aferé
Língua-de-galinha – Gunoco
Rama de leite – Obô
OYA
PARA-RAIO; PARIETÁRIA; PEREGUN; MUTAMBA; FOLHA DE FOGO;
CANELA DE MACACO; BAMBU; BOMINA; BREDO SEM ESPINHO; CAPEBA;
CASUARINA; ERVA DE PASSARINHO; ERVA TOSTÃO; ESPADA DE SANTA
BÁRBARA; GUINÉ; ORTELÃ DA HORTA; JABORANDI; JARRINHA; LÍNGUA
DE GALINHA; LOURO; MALMEQUER; MALVA ROSA; MARACUJÁ-CAIANO;
MARAVILHA BONINA; NEGA MINA; PINHÃO BRANCO; PINHÃO ROXO;
SANTA BARBARA; SENSITIVA (DORMIDEIRA); TAIOBA BRANCA;
TROMBETA; LACRE; FOLHA DE CORAL; ANIZ; LINGUA DE VACA
Indaia De Iansa
Locais de maior vibração dos orixás
Bambuzal e rochas
As cores e flores que são regidas pelos orixás:
Amarela e Coral (Palmas e Rosas rubras)
As bebidas que são regidas pelos orixás:
Vinho branco e Champanhe branca
Frutos e Frutas
Manga Rosa.
Algumas das comidas mais comuns oferecidas aos Orixás:
Acarajé (feijão fradinho descascado e moído com camarão seco batido até o ponto, frito no azeite de dendê em forma de bolinhos, semelhante seu formato ao “quibe”).
Mencionarei aqui as ervas mais conhecidas no Rio de Janeiro: Erva de Iansã, Espada de Santa Bárbara, Folhas de Bambu, Para-raios.
Os Orixás normalmente trazem em seus filhos suas características físicas e de caráter.
Assim podemos dizer que os filhos de Oyá:
São pessoas conquistadoras, vivas, ativas, ciumentas e até mesmo cruéis, trabalhadoras e incansáveis.
Os Orixás têm suas preferências também quanto aos metais. O cobre.
PARA-RAIO; PARIETÁRIA; PEREGUN; MUTAMBA; FOLHA DE FOGO;
CANELA DE MACACO; BAMBU; BOMINA; BREDO SEM ESPINHO; CAPEBA;
CASUARINA; ERVA DE PASSARINHO; ERVA TOSTÃO; ESPADA DE SANTA
BÁRBARA; GUINÉ; ORTELÃ DA HORTA; JABORANDI; JARRINHA; LÍNGUA
DE GALINHA; LOURO; MALMEQUER; MALVA ROSA; MARACUJÁ-CAIANO;
MARAVILHA BONINA; NEGA MINA; PINHÃO BRANCO; PINHÃO ROXO;
SANTA BARBARA; SENSITIVA (DORMIDEIRA); TAIOBA BRANCA;
TROMBETA; LACRE; FOLHA DE CORAL; ANIZ; LINGUA DE VACA
Indaia De Iansa
Locais de maior vibração dos orixás
Bambuzal e rochas
As cores e flores que são regidas pelos orixás:
Amarela e Coral (Palmas e Rosas rubras)
As bebidas que são regidas pelos orixás:
Vinho branco e Champanhe branca
Frutos e Frutas
Manga Rosa.
Algumas das comidas mais comuns oferecidas aos Orixás:
Acarajé (feijão fradinho descascado e moído com camarão seco batido até o ponto, frito no azeite de dendê em forma de bolinhos, semelhante seu formato ao “quibe”).
Mencionarei aqui as ervas mais conhecidas no Rio de Janeiro: Erva de Iansã, Espada de Santa Bárbara, Folhas de Bambu, Para-raios.
Os Orixás normalmente trazem em seus filhos suas características físicas e de caráter.
Assim podemos dizer que os filhos de Oyá:
São pessoas conquistadoras, vivas, ativas, ciumentas e até mesmo cruéis, trabalhadoras e incansáveis.
Os Orixás têm suas preferências também quanto aos metais. O cobre.
QUALIDADES DE YANSÃ:
1. Oyá Biniká
2. Seno
3. Abomi
4. Gunán
5. Bagán
6. Onìrá
7. Kodun
8. Maganbelle
9. Yapopo
10. Onisoni
11. Bagbure
12. Tope
13. Filiaba
14. Semi
15. Sinsirá
16. Sire
17. Gbale ou Igbale (aquela que retorna à terra)
Se subdividem em:
1. Funán
2. Fure
3. Guere
4. Toningbe
5. Fakarebo
6. De
7. Min
8. Lario
9. Adagangbará
As últimas, estão ligadas ao culto dos mortos.
Tem forte ligação com Omolú, Ogun e Exú.
1. Oyá Biniká
2. Seno
3. Abomi
4. Gunán
5. Bagán
6. Onìrá
7. Kodun
8. Maganbelle
9. Yapopo
10. Onisoni
11. Bagbure
12. Tope
13. Filiaba
14. Semi
15. Sinsirá
16. Sire
17. Gbale ou Igbale (aquela que retorna à terra)
Se subdividem em:
1. Funán
2. Fure
3. Guere
4. Toningbe
5. Fakarebo
6. De
7. Min
8. Lario
9. Adagangbará
As últimas, estão ligadas ao culto dos mortos.
Tem forte ligação com Omolú, Ogun e Exú.
LENDA DE OYÁ:
Oyá, bela e extrovertida, saía pelo mundo em busca de obter conhecimentos. Por onde andava geralmente se relacionava com reis e príncipes, os deixava apaixonados e depois partia em busca de novas aventuras.
A Rainha dos Ventos chegou à Ifé, reino de Ogum o grande guerreiro, que apaixonado por ela, ensinou-lhe como lutar com espadas, logo em seguida, o abandonou seguindo para Oxogbo, onde vivia Oxaguian.
Seduziu-o, aprendeu o uso do escudo e abandonou.
Na estrada encontrou Exú e o atraiu com seu jeito espalhafatoso. Exú lhe ensinou como lidar com fogo e tudo sobre magia.
Não se prendendo à Exú, foi para floresta onde se relacionou com Oxóssi, aprendendo a caçar e a tirar a pele do búfalo, transformando-se nas horas de perigo neste animal.
Encontrando Logun encantou-o, aprendendo com ele a pescar.
Seguindo para a terra de Obaluaê queria descobrir os seus segredos, tentou seduzi-lo com a dança do vento, mas nada adiantou, pois Obaluaê não se sentiu atraído por ela.
Obaluaê com pena pelo esforço de Oyá, lhe ensinou a dominar Egun.
Oyá continuou viajando até chegar a Oyó, onde conheceu Xangô, dividindo com ele os poderes do raio e do trovão, só que desta vez apaixonou-se pelo Rei.
Oyá, bela e extrovertida, saía pelo mundo em busca de obter conhecimentos. Por onde andava geralmente se relacionava com reis e príncipes, os deixava apaixonados e depois partia em busca de novas aventuras.
A Rainha dos Ventos chegou à Ifé, reino de Ogum o grande guerreiro, que apaixonado por ela, ensinou-lhe como lutar com espadas, logo em seguida, o abandonou seguindo para Oxogbo, onde vivia Oxaguian.
Seduziu-o, aprendeu o uso do escudo e abandonou.
Na estrada encontrou Exú e o atraiu com seu jeito espalhafatoso. Exú lhe ensinou como lidar com fogo e tudo sobre magia.
Não se prendendo à Exú, foi para floresta onde se relacionou com Oxóssi, aprendendo a caçar e a tirar a pele do búfalo, transformando-se nas horas de perigo neste animal.
Encontrando Logun encantou-o, aprendendo com ele a pescar.
Seguindo para a terra de Obaluaê queria descobrir os seus segredos, tentou seduzi-lo com a dança do vento, mas nada adiantou, pois Obaluaê não se sentiu atraído por ela.
Obaluaê com pena pelo esforço de Oyá, lhe ensinou a dominar Egun.
Oyá continuou viajando até chegar a Oyó, onde conheceu Xangô, dividindo com ele os poderes do raio e do trovão, só que desta vez apaixonou-se pelo Rei.
LENDA DE OYÁ – YANSAN
Segundo a lenda, Oyá vivia feliz com Ogun, pois os dois tinham muitas coisas em comum, como o gosto pela guerra e o desejo de desbravar novos lugares. Gostavam da companhia um do outro, sentindo-se em harmonia.
Com ele, que é conhecedor de todos os caminhos, Oyá aprendeu a andar pela Terra.
Gostava muito de vê-lo trabalhar, em seu oficio de ferreiro, tentando aprender como ele confeccionava suas armas e ferramentas. Oyá pedia insistentemente que lhe fizesse uma arma para guerrear.
Um dia, Ogun a surpreendeu, oferecendo-lhe uma espada curva, que era ideal para seu uso.
Isso a agradou muito, tanto que, mais tarde, todo seu exército estava usando esse mesmo tipo de arma.
Mas Ogun não a levava em suas batalhas, deixando-a sozinha e entediada. Sem falar no tempo que gastava em seus afazeres de ferreiro. Oyá adorava a liberdade, mas, ao mesmo tempo, não dispensava uma boa companhia. Começou a sentir-se rejeitada por ele.
Foi nesse momento que Xangô, o grande rei, foi procurar Ogun, pois precisava de armas para seu exército. Ele era muito atraente e cuidadoso com sua aparência. Era impossível não notar sua presença.
Ogun, aceitando o pedido, começou a produzir armas para Xangô, que tinha muita urgência.
Ficaria na aldeia o tempo necessário para o término do serviço.
Xangô também notou a presença de Oyá, sentindo uma grande atração por ela. Com seu jeito de ser, aproximou-se dela para trocar conhecimentos a respeito de suas habilidades.
Descobriram, nessas conversas, que possuíam muitas afinidades, inclusive que não gostavam de viver isolados, assim como Ogun.
Oyá estava muito interessada em Xangô e em tudo o que estava aprendendo com ele, mas não queria magoar Ogun, a quem respeitava muito.
Xangô propôs-lhe uma união eterna, sem monotonia, sem solidão, viajando sempre juntos por toda a Terra.
Seria uma união perfeita.
Quando Ogun terminou seu trabalho, os dois já haviam partido. Ele ficou enfurecido com a traição de ambos, mesmo sabendo que sua companheira não podia ficar cativa para sempre.
Partiu atrás deles para vingar sua desonra!
Oyá estava vindo ao seu encontro, para explicar-lhe que não poderia mais ficar com ele, pois Xangô a completava, mas que iria respeitá-lo sempre como grande orixá da guerra.
Ogun estava tão enfurecido, que não ouviu o que ela dizia, e foi com grande fúria que investiu contra ela, erguendo sua espada. Oyá, em defesa própria, também o atacou.
Ela foi golpeada em nove partes do seu corpo, e Ogun em sete, formando curas.
Esses números ficaram muito ligados a esses orixás, assim como as curas, que foram introduzidas nos rituais africanos.
Segundo a lenda, Oyá vivia feliz com Ogun, pois os dois tinham muitas coisas em comum, como o gosto pela guerra e o desejo de desbravar novos lugares. Gostavam da companhia um do outro, sentindo-se em harmonia.
Com ele, que é conhecedor de todos os caminhos, Oyá aprendeu a andar pela Terra.
Gostava muito de vê-lo trabalhar, em seu oficio de ferreiro, tentando aprender como ele confeccionava suas armas e ferramentas. Oyá pedia insistentemente que lhe fizesse uma arma para guerrear.
Um dia, Ogun a surpreendeu, oferecendo-lhe uma espada curva, que era ideal para seu uso.
Isso a agradou muito, tanto que, mais tarde, todo seu exército estava usando esse mesmo tipo de arma.
Mas Ogun não a levava em suas batalhas, deixando-a sozinha e entediada. Sem falar no tempo que gastava em seus afazeres de ferreiro. Oyá adorava a liberdade, mas, ao mesmo tempo, não dispensava uma boa companhia. Começou a sentir-se rejeitada por ele.
Foi nesse momento que Xangô, o grande rei, foi procurar Ogun, pois precisava de armas para seu exército. Ele era muito atraente e cuidadoso com sua aparência. Era impossível não notar sua presença.
Ogun, aceitando o pedido, começou a produzir armas para Xangô, que tinha muita urgência.
Ficaria na aldeia o tempo necessário para o término do serviço.
Xangô também notou a presença de Oyá, sentindo uma grande atração por ela. Com seu jeito de ser, aproximou-se dela para trocar conhecimentos a respeito de suas habilidades.
Descobriram, nessas conversas, que possuíam muitas afinidades, inclusive que não gostavam de viver isolados, assim como Ogun.
Oyá estava muito interessada em Xangô e em tudo o que estava aprendendo com ele, mas não queria magoar Ogun, a quem respeitava muito.
Xangô propôs-lhe uma união eterna, sem monotonia, sem solidão, viajando sempre juntos por toda a Terra.
Seria uma união perfeita.
Quando Ogun terminou seu trabalho, os dois já haviam partido. Ele ficou enfurecido com a traição de ambos, mesmo sabendo que sua companheira não podia ficar cativa para sempre.
Partiu atrás deles para vingar sua desonra!
Oyá estava vindo ao seu encontro, para explicar-lhe que não poderia mais ficar com ele, pois Xangô a completava, mas que iria respeitá-lo sempre como grande orixá da guerra.
Ogun estava tão enfurecido, que não ouviu o que ela dizia, e foi com grande fúria que investiu contra ela, erguendo sua espada. Oyá, em defesa própria, também o atacou.
Ela foi golpeada em nove partes do seu corpo, e Ogun em sete, formando curas.
Esses números ficaram muito ligados a esses orixás, assim como as curas, que foram introduzidas nos rituais africanos.
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